










Porque o cuidado responsável começa com conhecimento seguro. Este curso reúne o essencial — história, ciência, ética e comunicação responsável — para que você possa compreender o fenômeno com profundidade e sensibilidade, independentemente da sua área de atuação.


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Bem-vindo ao Formulário de Inscrição do Curso Introdução à Suicidologia - Online 20h
Grata pelo interesse no curso Introdução à Suicidologia. Preencha seus dados com atenção. Após o envio do formulário, enviarei as instruções de pagamento e confirmação da matrícula. Público-alvo: Este curso é destinado estudantes e profissionais de Psicologia e demais áreas que lidam com cuidado, acolhimento, orientação ou gestão de pessoas, incluindo saúde, educação, assistência social, segurança pública, RH, comunicação, liderança comunitária, e áreas afins. Daniela Coelho Andrade | Psicólog



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Capacitação em Avaliação e Manejo de Crise Suicida – Turma II | 60h | Presencial Ministrante: Daniela Coelho Andrade – Psicóloga | CRP 11/08656 Curriculo Lattes Olá! Seja bem-vinda(o). Este é o formulário oficial de pré-inscrição na Turma II da Capacitação em Avaliação e Manejo de Crise Suicida, uma formação em formato presencial voltada exclusivamente para profissionais da Psicologia e graduandos do 9º e 10º setemestre de Psicologia que tem como objetivo, sensibilizar e instrumentalizar para o




Essas narrativas, quando entram na sessão sem nascer da própria pessoa, ampliam vergonha, paralisam a fala e podem silenciar alguém que já está lutando para pedir ajuda.

O encontro clínico precisa sempre abrir possibilidades, nunca fechar caminhos com moralizações, julgamentos ou advertências existenciais.





"Falar abertamente sobre o assunto pode dar à pessoa outras opções ou o tempo necessário para repensar sua decisão, prevenindo assim o suicídio. Isso não faz com que ninguém tire a própria vida" (OMS, 2023, p. 55).

“Pelo contrário, estudos sugerem que as pessoas com ideação suicida geralmente sentem ambivalência em relação à vida ou à morte e querem apenas aliviar sua dor. Uma pessoa pode agir de modo impulsivo e morrer alguns dias depois, ainda que quisesse continuar vivendo. O acesso a apoio emocional no momento certo pode prevenir o suicídio. Estudos com indivíduos que fizeram tentativas quase fatais de suicídio indicam que muitos se alegraram depois por terem sobrevivido” (OMS, 2023, p. 55).

“O risco agudo de suicídio geralmente dura pouco tempo e pode ser específico a uma combinação de fatores que são significativos para a pessoa naquele momento. Embora os pensamentos suicidas possam retornar, eles não são permanentes, e uma pessoa que já pensou em suicídio ou fez uma tentativa de suicídio pode não ter mais esses pensamentos. Frequentemente, as pessoas não voltam a agir para pôr fim à própria vida” (OMS, 2023, p. 55).

“Os comportamentos suicidas não são fáceis de explicar. Eles nunca são o resultado de um único fator ou evento. Os fatores que levam as pessoas a tirar a própria vida são múltiplos e complexos e não devem ser comunicados de maneira simplista. É preciso ter em conta a saúde física e mental, os eventos da vida que causam estresse e os fatores sociais e culturais quando se tenta entender o comportamento suicida” (OMS, 2023, p. 56).

“Um número significativo de pessoas que pensam em suicídio está sentindo dor e sofrimento psicológico, ansiedade, depressão e desesperança e pode achar que não há outra opção. Falar sobre pensamentos e sentimentos suicidas precisa ser levado a sério, pois algumas pessoas podem realmente agir de acordo com seus sentimentos suicidas” (OMS, 2023, p. 56).

“Alguns suicídios ocorrem sem aviso prévio; porém, a maioria dos casos foi precedida por sinais de alerta, sejam eles verbais (p. ex., dizer “vou me matar”) ou comportamentais (p. ex., comprar os meios para tirar a própria vida). Por isso, é importante saber quais são os sinais de alerta e ficar atento a eles” (OMS, 2023, p. 56).

“Muitas pessoas com tendências suicidas não têm problemas de saúde mental, e muitas pessoas com problemas de saúde mental não desejam morrer. Em situações de crise suicida, muitos fatores subjacentes e contribuintes precisam ser considerados, como sofrimento emocional agudo, dor crônica, experiência de violência e determinantes sociais” (OMS, 2023, p. 57).

“É melhor não retratar o suicídio como um meio construtivo ou apropriado de lidar com problemas. Reportagens sobre indivíduos com experiência pessoal de pensamentos suicidas e que conseguiram lidar com situações difíceis na vida podem ajudar a destacar alternativas para outras pessoas que possam estar considerando adotar um comportamento suicida” (OMS, 2023, p. 57).




"A comunicação responsável sobre suicídio pode salvar vidas. Cada palavra importa quando se trata de oferecer esperança e direcionamento para quem precisa de ajuda."






